A situação não é fácil. A dois meses de
fechar o ano de 2017, diversos prefeitos de municípios alagoanos estão fazendo
um malabarismo financeiro para fechar as contas do ano, garantir o pagamento do
13º para os servidores e assegurar os serviços essenciais para a população das
respectivas cidades.
Na sexta-feira (6), a Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) vai reunir os gestores para debater o tema e, de forma conjunta, encontrar soluções. Os prefeitos temem uma punição por parte do Ministério Público Estadual caso eles não tenham condições de fechar as contas.
Na sexta-feira (6), a Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) vai reunir os gestores para debater o tema e, de forma conjunta, encontrar soluções. Os prefeitos temem uma punição por parte do Ministério Público Estadual caso eles não tenham condições de fechar as contas.
Em muitas cidades que estão enfrentando essa
dificuldade, é no serviço público que a população encontra a oportunidade de se
inserir no mercado de trabalho.
Com a ausência de recursos em caixas, cortes de salários, suspensão das gratificações e cancelamento de reajustes estão fazendo parte das medidas adotadas para garantir o fechamento do ano, ao menos, com as contas pagas.
A realidade narrada acima se aplica a diversos municípios, entre eles Campo Alegre, Belém, União dos Palmares, Satuba, Porto de Pedras e Barra de São Miguel.
Com a ausência de recursos em caixas, cortes de salários, suspensão das gratificações e cancelamento de reajustes estão fazendo parte das medidas adotadas para garantir o fechamento do ano, ao menos, com as contas pagas.
A realidade narrada acima se aplica a diversos municípios, entre eles Campo Alegre, Belém, União dos Palmares, Satuba, Porto de Pedras e Barra de São Miguel.
Confira as medidas adotadas no município de Campo
Alegre
Campo Alegre - 191 demissões
entre contratados e comissionados; corte das funções gratificadas e redução de
serviços ofertados
Com: GazetaWeb
Com: GazetaWeb
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